Título: Liberte meu coração (Rason my heart)
Autor: Mia Thermopolis com ajuda de Meg Cabot (Autor de Quinta)
Editora: Galera
Páginas: 404
Ano: 2009
Autor: Mia Thermopolis com ajuda de Meg Cabot (Autor de Quinta
Páginas: 404
Ano: 2009
Sua Alteza Real, a princesa Mia Thermopolis
da Genovia, cujos diários se tornaram sucessos de venda, agora mostra ao mundo
inteiro seu primeiro romance — cheio de perigo, desejo e um amor que vencerá
todos os obstáculos... com a ajuda da incrivelmente talentosa Meg Cabot! Finnula
é a caçula de seis irmãs e um irmão na Inglaterra do século XIII. Enquanto suas
irmãs se contentam em fofocar sobre maridos, crianças e afazeres domésticos,
Finnula é alvo de comentários maldosos de toda a vila por caçar nos terrenos do
conde e por andar por aí em calças de couro justas!
Mas de repente Finnula se vê envolvida numa complicação sem tamanho... Uma de suas irmãs acabou com o seu dote comprando vestidos e bugigangas, e a única forma em que as duas conseguem pensar para recuperar esse dinheiro é muito pouco usual... Sequestrar um lorde ou um cavaleiro rico que possa pagar um resgate!
O que ela não esperava é que esse sequestro fosse criar mais problemas do que soluções: o cavaleiro recém-chegado das Cruzadas que é escolhido por Finnula vai acabar se mostrando alguém muito diferente do esperado, e a moça pode acabar tendo que abrir mão do resgate... e de seu coração.
Mas de repente Finnula se vê envolvida numa complicação sem tamanho... Uma de suas irmãs acabou com o seu dote comprando vestidos e bugigangas, e a única forma em que as duas conseguem pensar para recuperar esse dinheiro é muito pouco usual... Sequestrar um lorde ou um cavaleiro rico que possa pagar um resgate!
O que ela não esperava é que esse sequestro fosse criar mais problemas do que soluções: o cavaleiro recém-chegado das Cruzadas que é escolhido por Finnula vai acabar se mostrando alguém muito diferente do esperado, e a moça pode acabar tendo que abrir mão do resgate... e de seu coração.
Finnula (desculpa falar, mas
odiei esse nome) era tudo menos comum. A filha do moleiro fugia de todos os
padrões de uma moça recatada do século 13. Ela não sabia costurar, limpar,
cozinhar ou fazer qualquer tipo de atividade doméstica que uma esposa deveria
saber, e, além disso, ela usava calças de couro! Sem qualquer moral essa
“donzela” andava por seu vilarejo e arredores com seus cabelos vermelhos em
tranças e mostrando suas formas (eles realmente chegam a usar essa expressão)
para vender sua caça, muitas vezes ilegal.
Mas sua tendência à caça em
propriedade privada (motivo pelo qual ela vivia sendo ameaçada com prisão pelo
xerife da cidade) não era a única falha em sua ficha criminal, sequestro também
estava presente, assim como assassinato.
Quando sua irmã gasta seu dote em
vestidos e fitas a única coisa que lhe resta a fazer é sequestra um homem para
pedir resgate (o que parecia ser comum no vilarejo), mas como uma flor tão delicada
(e grávida) como Mellana poderia fazer isso sem a ajuda de Finnula?
Ela então parte em sua busca por
um homem adequado para o sequestro, mas a última coisa que espera é se
apaixonar. A questão é; será que esse amor de beira de estrada conseguirá sobreviver
aos segredos que tanto Finnula quanto o cavaleiro barbudo guardam?
Pra começo de conversa eu achei
que o sequestro do prisioneiro foi muito pouco realista. Como Finnula realmente achou
que o tinha capturado daquele jeito? Até porque o ‘Hugh’ tinha quase
dois metros, o cara tinha que abaixar a cabeça pra passar pela porta (gamei)! E
ela acreditou que tinha conseguido prender ele apenas com a sua grande força de
garota mignon.
A semelhança com os romances de
Jane Austen (principalmente Orgulho e Preconceito) também não pode passar despercebida.
É como se a Disney pensasse: Ei, vamos
fazer um Conto de Fadas do século 13 baseado na DEUSA Jane Austen? Mas é claro
que a ‘Princesa Mia’ não conseguiu chegar aos pés de um verdadeiro romance do
séc. 13. Não me entendam mal, eu amo a Meg Cabot, mas ela foi pra um lado da
literatura com que você não pode brincar. Se você quer escrever algo a altura
dos clássicos britânicos tem que ser fiel ao contexto, e a Meg não conseguiu.
Convenhamos, ela é escritora de infanto-juvenil (não que isso seja ruim, outra vez, eu a amo e aos seus livros).
A história toda é bem bobinha pra
falar a verdade. No começo eu tinha imaginado Finnula como uma Katniss
Everdeen, ou até Valente (da Disney), mas ela se revelou uma personagem bem
ingênua e desculpa, mas burra. O enredo principal é: Amor. A típica donzela
indefesa encontra seu cavaleiro de armadura dourada e eles lutam com as
dificuldades de ficarem juntos... Deu pra ver que a Meg estava tentando dar um
toque mais sério com um pouco de perigo, aventura, um romance mais adulto, mas
eu imagino o George Martin olhando pra ela e dizendo: You’re adorable!
Acho que a maior parte da minha
implicância com esse livro foi a tentativa de fazer algo relacionado à literatura clássica, se o livro fosse no nosso ano acho que eu até gostaria, mas a única coisa
que eu consegui pensar durante a leitura foi como ‘Mia’ podia ter tornado a
história mais autentica e acreditável.
"mas eu imagino o George Martin olhando pra ela e dizendo: You’re adorable!" HAHAHAHA
ResponderExcluirAdoro a Meg também, tenho os livros dela desde criança, mas hoje em dia tenho medo dos livros dela.
Aparecem cada um que não rola sabe?
Eu ainda pego meu "Garoto da casa ao lado" e beijo lembrando da época boa dela hahahaha
Se um dia eu ganhar esse livro, talvez leia né?
Tem post novo lá no blog!
Beijão
endless-poem.blogspot.com.br
Eu fui lá, adorei o post sobre Guerra dos Tronos! Fiquei escutando a música mil vezes kkk.
ExcluirOi, Bia! Adorei a sua resenha, muito bem feita e gostosa de ler! Parabéns!
ResponderExcluirEu tenho esse livro e fiquei com preguiça de ler, acredita? Rs Bom, a Meg começou escrevendo literatura clássica com o pseudônimo de Patricia Cabot! Ela escrevia muitos livros assim que estão sendo lançados agora pela editora Planeta. Eu já ate li um, mas n me lembro o nome! Mas, realmente chegar ao nível da diva master Jane Austen é impossível para mim! Mesmo amando Meg, sei que as vezes ela escreve de uma forma cansativa...
Beijos,
Carolina Estrella
Romanceseleituras.com